De acordo com as investigações, os suspeitos
praticavam fraudes em licitação, lavagem de dinheiro e desvio de recursos
público da educação, principalmente da verba destinada ao transporte escolar do
município. A ação da PF conta com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU)
e do Ministério Público. Em fiscalização, a CGU constatou que uma licitação
para transporte escolar, realizada no primeiro mandato de Tito Eugênio, foi
fraudada para viabilizar a contratação da empresa Viação Rodoviária Riachense
(VRRS). Essa empresa foi criada logo após a confirmação do resultado da
primeira eleição do governante municipal, em outubro de 2008. Conforme apurado,
essa empresa foi registrada em nome de "laranjas" de confiança do
prefeito.
Entre 2009 e 2010, a CGU constatou que os pagamentos de recursos
federais feitos à VRRS, totalizou R$ 3,3 milhões. A decisão foi expedida pelo
Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília/DF. As penas máximas, se
somadas, podem chegar a mais de 30 anos de prisão. O nome da operação é uma
referência ao principal investigado, o prefeito da cidade, que tem o mesmo nome
de dois imperadores romanos. *Com informações do A Tarde
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