Esta quarta-feira (11),
considerada o Dia D, reunirá movimentos sociais contrários e favoráveis ao
impeachment de Dilma Rousseff. Ambos planejam manifestações em Brasília durante
a votação do processo no Senado, e devem repetir em menor escala a mobilização
do dia 17, data da votação na Câmara. Conforme a Folha, a Secretaria de
Segurança Pública do Distrito Federal voltou a erguer um muro no centro da
Esplanada dos Ministérios para evitar confrontos de grupos com posições
ideológicas contrárias, e espera cerca de 40 mil pessoas no local –metade do
público presente em abril, diz a secretaria. Diferentemente da data da votação
na Câmara, a FBP (Frente Brasil Popular), que congrega 65 movimentos sociais de
esquerda, não tem protestos marcados no Vale do Anhangabaú, no centro de São
Paulo, palco frequente de manifestações pró-Dilma. A FBP preferiu concentrar os
esforços em Brasília, mas não descarta a possibilidade de surgimento de
protestos espontâneos, organizados por grupos isolados. A entidade planeja atos
em apoio a Dilma em frente ao Senado às 17h, e deve permanecer em vigília no
Distrito Federal até o dia seguinte. Caso o processo siga adiante e Dilma seja
afastada, os manifestantes vão aguardá-la em frente ao Palácio do Planalto, na
quinta-feira (12). Em Salvador, movimentos pró-impeachment organizam atos no
Farol da Barra, a partir das 16h. (Bocão News)
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