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Vice-presidente da Undime-BA elogia Pedro Junior e fala sobre crise financeira

A Secretária da Educação de Una, Rosilene Vila Nova Cavalcanti – conhecida como Leninha -, vice-presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação na Bahia (Undime-BA), afirmou que a educação tem sofrido os impactos da crise econômica que assola o Brasil. Ela participou do VII Encontro do Fórum de Educação da Chapada Diamantina, Recôncavo e Semiárido, realizado em São Felipe na última sexta-feira (17). O Secretário da Educação de São Felipe, Pedro Araújo Junior, fez uma avaliação sobre as discussões e falou sobre a preocupação dos gestores municipais com a crise.

Leninha Vila Nova fez elogios à gestão do Secretário Pedro Araújo Junior na Educação de São Felipe. “Quando fala vai a São Felipe, a gente se alegra, porque sabe que aqui tem qualidade, beleza, acolhida, e tem esse exemplo de comprometimento do professor com a educação. A gente já chama ele de professor, não chama de doutor. Toda vez que eu venho a São Felipe, levo uma ideia para minha cidade que foi plantada por aqui”, afirmou ela.

Ela parabenizou, ainda,o trabalho realizado pelo secretário, ao lado de toda equipe da Educação, além do prefeito Chiquinho Ferreira e dos demais secretários da gestão municipal. “Quando eu vejo o antes e o depois das escolas do município de São Felipe eu falo: povo de São Felipe, não deixem Pedro Junior sair dessa gestão pública, porque a visão de Pedro de melhor os espaços físicos é salutar. No meio de uma crise ele conseguiu fazer o que eu ainda não consegui. Eu fico tentando pintar os meus muros das minhas escolas, e Pedro conseguiu fazer uma reforma estrutural”, destacou.

“Visitei a creche e estou feliz de saber que é possível administrar. Então eu parabenizo a Pedro, à equipe, ao prefeito Chiquinho, a todos os secretários que contribuem para esse desenvolvimento, porque eu sei que não é sozinho que a gente faz as coisas, tem um grupo por trás. O antes e o depois de (de Pedro Junior em São Felipe) tem que ficar registrado na memória do povo”, ressaltou Leninha, durante entrevista ao Blog JC Radialista.

Outros temas

Leninha disse, ainda, ter esperança que os municípios irão conseguir superar os efeitos negativos da crise. “Quando a gente tem uma crise em nossa casa, a gente faz a conta, vê o que pode tirar. A educação tem sofrido esse impacto. Temos alguns programas que são diminuídos nas suas remessas, outros que foram cortados temporariamente, como é o caso da ANA, avaliação que era feita pela governo federal e esse ano foi suspensa por conta dos cortes de gastos. Eu creio que é um momento de crise que não vai perdurar, porque o Brasil tem receitas para sair dela”, afirmou a vice-presidente da Undime-BA.

Ela revelou, ainda, que as secretárias da Educação já estão sendo comunicadas de que no próximo ano não poderão incluir novas escolas no programa Mais Educação, do governo federal. Na merenda escolar, ela disse que os municípios têm o desafio de administrar os recursos encaminhados pelo governo federal. “O município sempre tem que dar uma contrapartida de 30%, de 20% (na verba para a merenda escolar). Pedro Junior é um exemplo de gestor. Tem gestão plena. A gente sabe que é essa forma de aprender, estou aprendendo com ele”, contou.


Para ela, a Prova Brasil, que será realizada esse ano, irá traduzir todos os investimentos feitos ao longo dos anos, sobretudo do governo federal, do governo do estado, e sobre essa compreensão do município de valorizar a educação. “O Mais Educação, o currículo integrado, a jornada de trabalho, cuidado com os professores garantindo o piso, o livro didático gratuito, tudo isso vai continuar. Vamos colher o que plantamos. Teremos um índice maior do que o anterior”, enfatizou Leninha.
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