O lateral-direito
Daniel Alves é um dos cinco jogadores da seleção que já disputaram uma Copa do
Mundo. Aos 31 anos e já tendo disputado grandes jogos na carreira, ele sabe que
na vida de jogador de futebol é fatal achar que já não há mais o que
evoluir.
"A gente nunca está jogando tudo. Temos sempre que buscar o mais que o tudo, porque é isso que nos permite competir, vencer rivais e ganhar", disse o camisa 2 da seleção, durante uma coletiva de imprensa, que aconteceu nesta segunda-feira, na Granja Comary. "Nunca estamos satisfeitos com o que estamos oferecendo. A busca tem de ser contínua por algo diferente. Se eu falar que não tenho medo de me machucar estaria sendo hipócrita. A gente vê jogadores de outras seleções se machucando e se assusta um pouco. Pode significar o fim de um sonho”.
"A gente nunca está jogando tudo. Temos sempre que buscar o mais que o tudo, porque é isso que nos permite competir, vencer rivais e ganhar", disse o camisa 2 da seleção, durante uma coletiva de imprensa, que aconteceu nesta segunda-feira, na Granja Comary. "Nunca estamos satisfeitos com o que estamos oferecendo. A busca tem de ser contínua por algo diferente. Se eu falar que não tenho medo de me machucar estaria sendo hipócrita. A gente vê jogadores de outras seleções se machucando e se assusta um pouco. Pode significar o fim de um sonho”.
Seguro, falante, o
jogador do Barcelona disse que a final dos sonhos para ele seria contra a
seleção de seu amigo Messi. "Se pudesse escolher, gostaria de um Brasil x Argentina,
pelo clássico que é, pela história das duas seleções. Seria um jogo bastante
legal. Ganhar uma Copa contra um rival de tanta expressão seria especial",
afirmou. (Correio)
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