Prof. Moisés Barbosa dos Santos explica:
Um rapaz negro foi preso no Rio de Janeiro apontado como autor de um roubo. A mulher que sofreu o assalto apontou numa busca policial um vendedor de roupas de cor negra como autor do delito. Este foi preso em flagrante e está a 15 dias num presídio carioca. Os amigos já protestaram, pedindo a soltura do jovem, que se formou recentemente em psicologia e fez uma participação em novela da Globo. A mulher assaltada, uma copeira, disse que no dia seguinte a prisão ficou em dúvida e pensou em retirar a queixa, mas não tinha o dinheiro da passagem. Esta notícia mostra que a pressa prejudica nas investigações policiais e que fundamentar um flagrante no que diz a vítima pode ser arriscado. A suposição que alguém pode ser autor de um crime em função da aparência, compromete a confiabilidade na polícia e traz à tona uma questão verídica, mas ridícula: alguém pode ser suspeito, devido a cor da pele e a forma como se apresenta num determinado momento, mesmo que não hajam os indícios mais fundamentados. Nossa sociedade precisa evoluir e agir baseada no respeito à vida e aos direitos humanos, o que absolutamente não acontece neste planeta em praticamente todos os lugares. Os negros e os pobres são muito descriminados e vivem infelizes a maior parte do tempo, devido a vida humana ser desfundamentada dos ideais de liberdade e respeito à existência. Precisamos melhorar espécie humana, pois são muitos erros num mundo de gente triste e infeliz sem necessidade.
Abaixo o vídeo do último programa do Prof. Moisés Barbosa dos Santos na São Felipe FM. O Prof. Moisés Barbosa fala uma hora para ajudar. Recomendo:
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