Para
reduzir a carga tributária nos medicamentos, A Associação Brasileira de Redes
de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e a Associação da Indústria Farmacêutica
de Pesquisa (Interfarma), lançaram a campanha Sem Imposto no Remédio, com o
recolhimento de assinaturas em todo o país. O peso de tributos como o Imposto
sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), PIS e Cofins chega a elevar
o preço dos medicamentos pago pelo consumidor brasileiro em 34%. Segundo as
entidades do setor, a conta da farmácia é apontada pela indústria e também pelo
varejo como fatores significativos para que a população não cumpra à risca a
receita do médico, o que provoca complicações de saúde e elevam os gastos
públicos e privados, com internações e tratamento de doenças simples que se
tornam graves. De acordo com a Abrafarma e Interfarma, o Brasil é um dos
campeões mundiais na taxação dos remédios e a distância se torna maior quando
comparado a países como Estados Unidos, Canadá e México, onde a carga
tributária é zerada. No ano passado no Brasil, a arrecadação com a fabricação e
venda de medicamentos atingiu R$ 15 bilhões, superior aos gastos do governo com
remédios, próximos a R$ 10 bilhões em 2013. A expectativa das instituições
farmacêuticas é que ainda este ano todos os remédios de uso cotidiano e também
novas drogas para tratamento de doenças, como câncer e Alzheimer, possam ter o
preço reduzido. Informações do Estado de Minas.
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