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» Ex-gestores do Bahia serão investigados pelo MP
O procurador-geral de Justiça adjunto do Ministério Público da Bahia,
Rômulo Moreira, determinou nesta quarta-feira (30) que o órgão analise “a
existência de sérios indícios de condutas irregulares” cometidas por
ex-gestores do Bahia e terceiros que pudessem ter agido para prejudicar a
agremiação. A decisão foi tomada em conjunto com o promotor Cristiano Chaves de
Farias com base em um expediente promovido pela atual diretoria do clube,
respaldada pelo relatório preliminar da auditoria contratada durante o período
da intervenção. O procurador encaminhou cópias dos documentos para a Promotoria
de Justiça responsável para o combate aos crimes fiscais para investigar a
existência de delito em relação a notas fiscais "supostamente
fraudulentas" emitidas por quatro empresas e "em razão de empréstimos
pretensamente fraudulentos assumidos pelo ex-gestor da entidade esportiva”. O
MP também determinou que a promotoria de proteção do patrimônio cultural
investigue se há interesse em processar os ex-gestores por suposto dano moral
coletivo. Moreira também oficiou o procurador da República José Alfredo de
Paula, do Ministério Público Federal da Bahia, que apura outras supostas
irregularidades desde agosto. (BN)
O procurador-geral de Justiça adjunto do Ministério Público da Bahia,
Rômulo Moreira, determinou nesta quarta-feira (30) que o órgão analise “a
existência de sérios indícios de condutas irregulares” cometidas por
ex-gestores do Bahia e terceiros que pudessem ter agido para prejudicar a
agremiação. A decisão foi tomada em conjunto com o promotor Cristiano Chaves de
Farias com base em um expediente promovido pela atual diretoria do clube,
respaldada pelo relatório preliminar da auditoria contratada durante o período
da intervenção. O procurador encaminhou cópias dos documentos para a Promotoria
de Justiça responsável para o combate aos crimes fiscais para investigar a
existência de delito em relação a notas fiscais "supostamente
fraudulentas" emitidas por quatro empresas e "em razão de empréstimos
pretensamente fraudulentos assumidos pelo ex-gestor da entidade esportiva”. O
MP também determinou que a promotoria de proteção do patrimônio cultural
investigue se há interesse em processar os ex-gestores por suposto dano moral
coletivo. Moreira também oficiou o procurador da República José Alfredo de
Paula, do Ministério Público Federal da Bahia, que apura outras supostas
irregularidades desde agosto. (BN)
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