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» Stº. Antº. de Jesus: Professores da rede municipal de ensino decidem por paralisar atividades
Após assembléia realizada nesta segunda-feira (26), no
auditório do Hotel Ilha Bela, os professores da rede municipal de ensino
resolveram fazer uma paralisação de um dia, por enquanto só nesta quarta-feira
(26), em Santo Antônio de Jesus. Segundo Jucilane Barreto, coordenadora da APLB
(Sindicato dos Trabalhadores em Educação) na reunião ficou também
antecipadamente agendada uma nova discussão na próxima segunda-feira às 15h no
mesmo hotel, para decidir se mantém ou não novas paralisações. Segundo
Jucilane, a classe não alcançou grandes avanços na negociação, “o que ficou
acordado com a Secretaria de Educação juntamente com a gestão municipal, é que
se faria uma revisão na folha do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica (FUNDEB), e nos dariam uma resposta, mas até o momento não
entraram em contato conosco”, alegou. Questionada sobre o valor solicitado para
o reajuste, à professora explica que a gestão ofereceu 8% retroativo a janeiro
e a categoria exigiu 12%, “o que ficou certo é que após o período de recesso
junino seria decidido um novo reajuste que incluiria novo percentual, mais a
regência de classe. Como não recebemos retorno, os professores decidiram
paralizar nesta quarta-feira”, completou. (Reportagem e Foto: Voz da Bahia -
Letícia Oliveira)
Após assembléia realizada nesta segunda-feira (26), no
auditório do Hotel Ilha Bela, os professores da rede municipal de ensino
resolveram fazer uma paralisação de um dia, por enquanto só nesta quarta-feira
(26), em Santo Antônio de Jesus. Segundo Jucilane Barreto, coordenadora da APLB
(Sindicato dos Trabalhadores em Educação) na reunião ficou também
antecipadamente agendada uma nova discussão na próxima segunda-feira às 15h no
mesmo hotel, para decidir se mantém ou não novas paralisações. Segundo
Jucilane, a classe não alcançou grandes avanços na negociação, “o que ficou
acordado com a Secretaria de Educação juntamente com a gestão municipal, é que
se faria uma revisão na folha do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica (FUNDEB), e nos dariam uma resposta, mas até o momento não
entraram em contato conosco”, alegou. Questionada sobre o valor solicitado para
o reajuste, à professora explica que a gestão ofereceu 8% retroativo a janeiro
e a categoria exigiu 12%, “o que ficou certo é que após o período de recesso
junino seria decidido um novo reajuste que incluiria novo percentual, mais a
regência de classe. Como não recebemos retorno, os professores decidiram
paralizar nesta quarta-feira”, completou. (Reportagem e Foto: Voz da Bahia -
Letícia Oliveira)
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