O potencial da citricultura
no Vale do São Francisco é o tema de um workshop que acontece na tarde do dia
17 de maio durante a Fenagri ExpoVale, 24ª Feira Nacional da Agricultura
Irrigada, exposição agropecuária que acontece em Juazeiro (BA) desde o dia 14
até 19 de maio. O workshop é coordenado pela Embrapa Semiárido (Petrolina, PE)
e Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA), Unidades da Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento. A abertura do workshop terá a presença dos chefes
gerais Natoniel Franklin de Melo (Embrapa Semiárido) e Domingo Haroldo
Reinhardt (Embrapa Mandioca e Fruticultura) e de Rinaldo Moreira Moraes,
supervisor de Agronegócios do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (Sebrae) na Bahia. O pesquisador Orlando Sampaio Passos (Embrapa
Mandioca e Fruticultura), um dos coordenadores do evento, faz palestra sobre
aspectos econômicos dos citros no Nordeste com ênfase no semiárido. “A região
do submédio do Vale do Rio São Francisco tem se mostrado bastante promissora
para o plantio de espécies cítricas destinadas ao consumo in natura e à
industrialização”, explica. Pesquisas
As pesquisas estão
sendo realizadas pelo projeto “Potencial e desafios da citricultura no
semiárido brasileiro”, coordenado por Débora Costa Bastos (Embrapa Semiárido) e
Orlando Passos. “A multiplicidade de climas e solos dá a esta região certo
privilégio, mas o ponto mais importante é a ausência de doenças”, afirma ele. Quarenta
cultivares de citros (laranjas, pomelos, lima ácida ‘Tahiti’, tangerinas e
limões) oriundas da Embrapa Mandioca e Fruticultura estão sendo testadas nos campos
da Embrapa Semiárido e os resultados têm sido divulgadas em eventos similares.
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