A presidente Dilma Rousseff irá se reunir com as autoridades do setor
elétrico para discutir escassez de energia nesta terça-feira (8), em Brasília.
Após dizer, há 10 dias, que era "ridículo" declarar sobre um possível
racionamento de energia, a presidenta convocou a reunião de emergência para
tratar sobre os baixos níveis dos reservatórios. Segundo informações da Folha,
Dilma marcou a reunião com o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão,
durante suas férias na Bahia. Para comparecer no encontro, os dirigentes dos
órgãos tiveram que cancelar os compromissos. No encontro serão apresentados
balanços e propostas para à presidenta.
De acordo com a avaliação feita pelo governo, os níveis dos reservatórios estão até 62% abaixo dos registrados no ano passado e a situação tem piorado por causa do intenso calor, sobretudo no Sudeste.
Devido ao calor que está marcando em grandes cidades, como o Rio de Janeiro, que na semana passada chegou a 40º, o consumo de energia com ar condicionado, ventilador e refrigerador tem disparado.
Técnicos do setor acusam Dilma de estar centralizando as decisões e dizem que, se o racionamento não é uma certeza, também não pode ser simplesmente descartado. Um deles diz que o risco "está acima do prudencial".
Mesmo antes da reunião, já vinham sendo tomadas medidas extras para garantir a produção de energia, como a reativação da usina de Uruguaiana, parada desde 2009, e o acionamento a plena capacidade das usinas térmicas, muito mais caras do que as hidrelétricas.(*Com informações da Folha)
De acordo com a avaliação feita pelo governo, os níveis dos reservatórios estão até 62% abaixo dos registrados no ano passado e a situação tem piorado por causa do intenso calor, sobretudo no Sudeste.
Devido ao calor que está marcando em grandes cidades, como o Rio de Janeiro, que na semana passada chegou a 40º, o consumo de energia com ar condicionado, ventilador e refrigerador tem disparado.
Técnicos do setor acusam Dilma de estar centralizando as decisões e dizem que, se o racionamento não é uma certeza, também não pode ser simplesmente descartado. Um deles diz que o risco "está acima do prudencial".
Mesmo antes da reunião, já vinham sendo tomadas medidas extras para garantir a produção de energia, como a reativação da usina de Uruguaiana, parada desde 2009, e o acionamento a plena capacidade das usinas térmicas, muito mais caras do que as hidrelétricas.(*Com informações da Folha)
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