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Ávine deve mesmo virar meia e avisa: "vou voltar firme e forte"


No cenário perfeito, Ávine, autor do último gol da velha Fonte, faz o primeiro da nova arena esportiva e corre para comemorar com a torcida tricolor. A camisa? Não mais a 6, mas a de número 10. A troca é necessária. Após duas cirurgias no joelho direito, inúmeros exames e sessões de fisioterapia, o jogador de 24 anos recebeu a recomendação médica de deixar a lateral esquerda e optar pelo meio. O motivo é simples: diminuir o impacto e a carga de força nos joelhos.
Como lateral, Ávine precisa correr mais. A potência é exigida por mais tempo, por conta da marcação feita e recebida - muito maior que a de um atleta de meio-campo. O conselho foi dado pelo médico Moisés Cohen (referência no país), que tratou o lateral há cerca de 40 dias, em São Paulo. Após as cirurgias para reparar problemas no joelho, pouco sobrou do menisco lateral de Ávine. “O menisco é como uma almofada que fica entre o fêmur e a tíbia”, explica Marcos Lopes, vice-presidente médico do Bahia. Sem esse ‘acolchado’, os dois ossos se chocam, causando dor. (Ibahia)
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