O presidente apontou também que a greve da categoria, que já dura 97 dias, é "apenas para desgastar o governo do estado". No entanto, através de nota enviada à imprensa, um grupo de professores afirmou que não há tempo hábil para conseguir recuperar o ano letivo. "O ano letivo, quando voltarmos, será um arranjo para validar o inválido. Ao consultar o Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre o cumprimento dos 200 dias letivos, foi informado de que não há mais, na Bahia, tempo hábil para esse calendário ser cumprido este ano", apontou.
Em contato com o Metro1, a coordenadora da APLB Sindicato, professora Marilene Betros, informou os próximos passos da categoria. Nesta segunda, os professores vão se reunir para montar uma contraproposta e enviar ao Ministério Público (MP).
Na terça-feira (17), os grevistas realizarão um debate sobre o Fundeb, já que o Governo do Estado, na reunião com os professores, entregou toda a documentação do fundo ao MP e para a categoria.
Já na quarta-feira (18), às 9h, no estacionamento da Assembleia Legislativa, a categoria realizará uma nova assembleia, para definir novos rumos da greve.(metro1)
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