Os
estudantes baianos estão vivendo uma verdadeira enxurrada de Greves na educação.
Há 50 dias que os professores da Rede Estadual de Ensino paralisaram suas
atividades em reivindicação pelo cumprimento do Piso Salarial com aumento de
22,22%, conforme deliberação do Governo Federal e acordo firmado em novembro de
2011 entre categoria e governo estadual. Até o momento o que se tem é uma
adesão crescente da sociedade, com a participação de pais e estudantes.
Os
professores da Rede Particular na cidade de Salvador interromperam as atividades
docentes desde a última segunda-feira (28), reivindicando aumento de 10% no ganho real, mais 4,88%
de correção da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Complementando
a tempestade de paralisações, os professores e estudantes da Universidade do Recôncavo
da Bahia (UFRB) aderiram à greve das Universidades Federais. Esta vinha
funcionando parcialmente até o dia 29, assumindo agora adesão total.
Nessa
onda de greves que atinge os estudantes baianos ficam em debate as condições
que estes terão para participarem dos processos seletivos como o Exame Nacional
do Ensino Médio (ENEM) bem como as
condições para o cumprimento dos 200 dias letivos que garantem a legitimidade
do ano letivo.
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