Entregar cartões feitos em
folha de caderno com os dizeres: “Faço faxina em república. Dona Benedita Tarda
de Oliveira, de 61 anos, de Bauru (SP), conta que sempre fez faxina, mas que há
cerca de um ano não consegue trabalho.
De acordo com a reportagem do portal G1,
a faxineira disse que trabalha desde os 12 anos em casas de família e empresas.
Ela conta que quebrou o braço há quase dois anos e precisou ficar afastada por
alguns meses para se recuperar. Desde então as faxinas diminuíram. “Mandei
fazer cartazes e coloquei na Unesp, e nada. Então pensei, vou fazer papéis e
distribuir na faculdade. Eu me apresentava, explicava a situação e oferecia o
serviço. Teve até um menino que tirou foto minha para colocar na internet”,
conta Dona Benê, como é conhecida.
E mesmo com a publicação nas redes sociais,
conseguir trabalho está difícil. Entregar cartões feitos em folha de caderno
com os dizeres: “Faço faxina em república. Festa e normais. Falar com Dona
Benê” foi a forma que uma faxineira de Bauru (SP) encontrou para driblar a
crise econômica e a falta de emprego que ela e os muitos brasileiros têm
enfrentado. Benedita Tarda de Oliveira, de 61 anos, conta que sempre fez
faxina, mas que há cerca de um ano não consegue trabalho.
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