A foto de uma jovem,
supostamente morta, circulou nas redes sociais e causou uma grande polêmica. Na
imagem é possível ver a moça, que não teve a identidade revelada, enfaixada e
enrolada em um saco plástico para coleta de cadáveres utilizado nos Institutos
Médicos Legais (IML).
Junto com a imagem, há um
áudio de uma suposta funcionária do IML, falando que a jovem morreu em um
acidente de carro e que o corpo está sem identificação. Segundo a suposta
funcionária, caso nenhum familiar apareça para reconhecer o corpo, ela será
enterrada como indigente.
Após a divulgação do áudio e
da imagem nas redes sociais, a mulher “morta” veio a público pedindo desculpas
por ter inventado a história da própria morte. Segundo ela, a mentira foi
criada com o intuito de saber quais pessoas se importariam com sua ausência. O
caso ocorreu em Feira de Santana, na Bahia.
Há de se levar em conta o
ambiente familiar dessa jovem, talvez ela tenha uma baixa auto estima, e isso
pode ter levado a usar de artimanhas para saber o quanto é querida por pessoas
próximas.” disse. Para Fábio, a atitude em questão, só deve pior o convívio da
mulher com as pessoas próximas, “Depois disso, o mais provável é que as pessoas
passem a desconfiar dela e não acreditem em mais nada do que ela disser ou
fazer. Será difícil para os outros acreditar em suas palavras a partir de
agora.”
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