A matéria enviada
anteriormente contém incorreções no título, no primeiro e segundo parágrafos.
Segue a nota corrigida: O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal
(STF), afirmou nesta terça-feira, 19, que a Corte poderá analisar se o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deverá ser retirado da linha
sucessória da Presidência da República caso Dilma Rousseff sofra impeachment.
Segundo na linha sucessória presidencial, o parlamentar é réu na Lava Jato, o
que o impede de assumir o cargo máximo do Poder Executivo. Gilmar Mendes também
mencionou esta hipótese na segunda-feira, em entrevista ao programa Roda Viva,
da TV Cultura. Segundo esta tese, Cunha poderia continuar como presidente da
Câmara, mas não poderia assumir a presidência da República. “O que eu disse foi
a questão da possibilidade de Cunha assumir ou não em substituição”, explicou.
“Se for controvertido, (o caso) vai acabar chegando aqui (ao STF).” A
Constituição fala que o presidente da República ficará suspenso de suas funções
quando o Senado receber denúncia sobre crimes de responsabilidade ou quando o
STF receber denúncia sobre infrações penais comuns. “Teria que saber se isso
seria aplicado e como seria a eventual substituição”, disse o ministro.
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» Se Dilma sair, STF poderá tirar Cunha da linha sucessória
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