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Derretimento das geleiras revela fósseis, joias e até avião

Quando os alpinistas se perdem, pode levar décadas até que seus corpos sejam encontrados em meio ao gelo e à neve da montanha.Mas, com o aumento global das temperaturas, as superfícies congeladas estão diminuindo, o que traz novas esperanças para as famílias dos mortos."Sempre estou procurando coisas, cores que não pertencem à natureza, e com muita frequência as vejo: pitões (ferramentas de escalada), mochilas...", diz Gerold Biner, piloto de resgate nos Alpes."A face oriental do Matterhorn está coberta de coisas. Sempre digo que uma loja para alpinistas poderia ser aberta com tudo que há ali."Mas, há dois anos, Biner notou algo diferente ao pé da geleira.Era o corpo do alpinista britânico Jonathan Conville, desaparecido em 1979, que havia ficado exposto depois que o gelo se transformou em água.Durante os 34 anos que se seguiram ao acidente, o corpo dele foi deslizando gradualmente para baixo, no interior da geleira.Em setembro do ano passado - o mês que que a capa de gelo é menor, no fim do verão - foram encontrados outros dois corpos: o dos japoneses Masayuki Kobaysahi e Michio Oikawa, desaparecidos após uma tempestade de neve em 1970.(Terra)

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