Foto: Luiz Fernando Teixeira / Bahia Notícias
Acusado de matar o garoto
Marcos Vinícius, de dois anos, Rafael Pinheiro tentou induzir as investigações
ao erro, de acordo com a delegada Heloísa Simões, que iniciou a apresentação do
caso nesta quinta-feira (20). De acordo com Heloísa, a polícia investiga agora
se Pinheiro possui antecedentes criminais em São Paulo, inclusive por
pedofilia. Segundo a polícia, desde a última sexta (14), quando o caso veio à
público, houve duas linhas de investigação distintas, a sugerida pelo padrinho
e pela mãe da criança e uma que verificou contradições no depoimento de
Pinheiro. Nenhuma das supostas testemunhas do rapto foi localizada e o
frentista do posto de combustível negou a passagem de um carro com as
descrições dadas pelo padrinho. "A partir do momento que nós tivemos
acesso as diversas entrevistas e nós ficamos desconfiados. Já tínhamos contato
com o Departamento de Homicídios e a partir daí foram feitas, digamos assim,
aferidas algumas contradições e pudemos ter certeza de que ele saberia o que
aconteceu", apontou o delegado ACM Santos, que acompanhou as investigações. (BN)
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