
Foto: Marcello Carvalho/G1
Os funcionários de bancos públicos e privados devem decidir nesta
segunda-feira (6) se mantém ou não a paralisação da categoria, que começou na
última terça (30). Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo
Financeiro (Contraf-CUT), os 134 sindicatos dos bancários no Brasil vão
apresentar a proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na
última sexta (3) de elevar o índice de reajuste para 8,5% nos salários e demais
verbas, para 9% nos pisos e 12,2% no vale-refeição. Além disso, a entidade
prevê compensação de uma hora por dia pelos dias parados por cerca de 15 dias.
No sábado (4), o Comando Nacional dos Bancários informou que iria recomendar o
fim da greve após a proposta. "Vemos essa proposta como positiva. É um
aumento maior do que no ano passado e também é muito importante a criação de
mecanismos de combate à pressão por venda de produtos. Foi um avanço. Nos
últimos anos nos tentaram vencer pelo cansaço, tanto que a greve em 2013 durou
26 dias. Parece que eles aprenderam com os erros e resolveram de fato
apresentar uma proposta melhor", afirmou Carlos Cordeiro, presidente da
Contraf, ao G1.
Foto: Marcello Carvalho/G1
Os funcionários de bancos públicos e privados devem decidir nesta
segunda-feira (6) se mantém ou não a paralisação da categoria, que começou na
última terça (30). Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo
Financeiro (Contraf-CUT), os 134 sindicatos dos bancários no Brasil vão
apresentar a proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na
última sexta (3) de elevar o índice de reajuste para 8,5% nos salários e demais
verbas, para 9% nos pisos e 12,2% no vale-refeição. Além disso, a entidade
prevê compensação de uma hora por dia pelos dias parados por cerca de 15 dias.
No sábado (4), o Comando Nacional dos Bancários informou que iria recomendar o
fim da greve após a proposta. "Vemos essa proposta como positiva. É um
aumento maior do que no ano passado e também é muito importante a criação de
mecanismos de combate à pressão por venda de produtos. Foi um avanço. Nos
últimos anos nos tentaram vencer pelo cansaço, tanto que a greve em 2013 durou
26 dias. Parece que eles aprenderam com os erros e resolveram de fato
apresentar uma proposta melhor", afirmou Carlos Cordeiro, presidente da
Contraf, ao G1.
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