Os ex-prefeitos de Cruz das Almas, Orlado Peixoto (PT), e de Lauro de Freitas, Moema Gramacho (PT), questionaram as impugnações de suas candidaturas a deputado estadual e federal, respectivamente, feitas pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), com base na reprovação de exercícios financeiros das suas gestões pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). De acordo com comunicado enviado por Peixoto, durante seu mandato, não houve qualquer apontamento de ato doloso ou improbidade administrativa. A única ocorrência, segundo ele, foi um parecer opinativo do TCM contrário às contas de 2011, por ter ultrapassado o índice de gastos com pessoal. O petista justifica que o fato é explicado pela ampliação dos serviços públicos e pela conjuntura econômica daquele ano, quando a isenção do IPI para automóveis e eletrodomésticos causou queda das receitas municipais, com queda na arrecadação do FPM. Conforme o ex-prefeito, o exercício de 2011 foi aprovado pela Câmara de Vereadores. Peixoto compreende o papel da PRE, mas diz ter “absoluta convicção” de que o Tribunal Regional Eleitoral irá analisar caso a caso e distinguir as situações que não causaram nenhum dano ao erário. Já o advogado de Moema Gramacho, Jota Pires, disse, em contato com o BN, que considera as ações da Procuradoria "um ato de irresponsabilidade contra os candidatos". "A PRE deveria fazer uma triagem para não causar prejuízo politico. Essa ação de impugnação é uma propaganda negativa e desnecessária", defendeu. Ele informa que contestará a ação com base na aprovação das contas da ex-prefeita pela Câmara Municipal de Lauro de Freitas. (BN)
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