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» ‘Mais competitividade e mais democracia’, diz Robinson sobre migração do AM para o FM
A decisão da presidente Dilma Rousseff de autorizar a migração do rádio AM para o FM foi
comemorada pelo secretário de Comunicação do Governo da Bahia, Robinson
Almeida, como um importante avanço que possibilita maior competitividade entre
as diferentes frequências. “Agora reequilibra-se a relação de forças e abre-se
mais espaço para a sociedade, tornando o meio ainda mais democrático”, pontuou.
Segundo o secretário, a decisão abre caminho para a ampla digitalização do
rádio, que passará a ter mais canais para diversificar a sua programação. Para
Almeida, as emissoras AM, principalmente do interior do estado, que buscavam a
melhoria da qualidade do sinal como forma de disputar a audiência em condições
mais favoráveis com as FM´s, terão um novo incentivo para atualizar suas
tecnologias e qualidade de sinal. Em breve, o governo federal vai lançar uma
linha de financiamento para compra de equipamentos. A migração para o FM não é
obrigatória, mas as rádios terão um ano, a partir da assinatura do decreto,
para encaminhar o pedido ao Ministério das Comunicações. (Política Livre)
A decisão da presidente Dilma Rousseff de autorizar a migração do rádio AM para o FM foi
comemorada pelo secretário de Comunicação do Governo da Bahia, Robinson
Almeida, como um importante avanço que possibilita maior competitividade entre
as diferentes frequências. “Agora reequilibra-se a relação de forças e abre-se
mais espaço para a sociedade, tornando o meio ainda mais democrático”, pontuou.
Segundo o secretário, a decisão abre caminho para a ampla digitalização do
rádio, que passará a ter mais canais para diversificar a sua programação. Para
Almeida, as emissoras AM, principalmente do interior do estado, que buscavam a
melhoria da qualidade do sinal como forma de disputar a audiência em condições
mais favoráveis com as FM´s, terão um novo incentivo para atualizar suas
tecnologias e qualidade de sinal. Em breve, o governo federal vai lançar uma
linha de financiamento para compra de equipamentos. A migração para o FM não é
obrigatória, mas as rádios terão um ano, a partir da assinatura do decreto,
para encaminhar o pedido ao Ministério das Comunicações. (Política Livre)
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