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Diante do exposto, começamos a buscar detalhes, descobrimos que
muitos sites da região e até de cidades distantes publicaram a noticia como se
tivesse ocorrido na cidade baiana.
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O e-mail foi enviado a mim pelo
meu amigo de longa jornada Josenilton. Mas não foi o autor da façanha. Ele
recebeu um outro e-mail de Adriano Oliveira da cidade de Serrinha, onde nasci.
Adriano disse que, como todos os dias faz pela tarde, foi
apartar o gado e encontrou no meio do caminho uma cobra Sucuri que se preparava
para engolir uma bezerra. “Mais um pouco eu tinha perdido minha bezerrinha…
Graças a Deus cheguei a tempo.”. E ele ainda faz questão de dizer, numa atitude
ecológica nobre, que não matou a cobra: “Devolvi pra natureza, deixei-a ir
embora!”. Adriano Oliveira não perdeu tempo e tirou uma foto para não parecer
história de fazendeiro, que é irmã das histórias de pescadores. “Só registrei
para mostrar para vocês o que a fome não faz… Essa aí deve estar sem comer há
meses.” E concluiu dizendo que era uma cobra Sucuri, encontrada no meio do
caminho em Serrinha. Texto editado, publicado em outros sites;
O Sr. Adriano que é morador de
Serrinha, foi apartar o gado e encontrou no meio do caminho uma cobra Sucuri
que se preparava para engolir uma bezerra. “Mais um pouco eu tinha perdido
minha bezerrinha… Graças a Deus cheguei a tempo.”. E ele ainda faz questão de
dizer, numa atitude ecológica nobre, que não matou a cobra: “Devolvi pra
natureza, deixei-a ir embora!”. Adriano Oliveira não perdeu tempo e tirou uma
foto para não parecer história de fazendeiro, que é irmã das histórias de
pescadores. “Só registrei para mostrar para vocês o que a fome não faz… Essa aí
deve estar sem comer há meses.” E concluiu dizendo que era uma cobra Sucuri,
encontrada no meio do caminho em Serrinha.
Para reforçar a nossa suspeita, mantivemos contato com o IBAMA
na Bahia, um especialista em serpentes, disse que a Sucuri, é uma cobra
aquática, vive 80% na água e apenas 20% fora dela. Sobre o tamanho, segundo o
IBAMA, com aquele porte a cobra precisaria viver num rio que tivesse vasta
quantidade de presas, por isso segundo o especialista, a possibilidade da
grande serpente ter sido encontrada em nossa região, precisamente na cidade de
Serrinha é praticamente zero; “Poderia surgir uma cobrar dessa nas regiões do
rio São Francisco ou mesmo no Paraguaçu, porém não há relatos, mesmo nestes
rios é muito difícil de encontrar” disse. Ainda segundo o IBAMA, a cobra se
tivesse enrolada na presa não fugiria com a presença humana, para deixar à
presa teria que ser morta; “imagina se uma cobra com esse tamanho, fugiria de
alguém assustada no momento que pretende se alimentar” concluiu. Jornal @
Nossa Voz?
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