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» Polícia Civil desarticula quadrilha na Ilha de Itaparica
Policiais Civis da 19ª Delegacia Territorial (DT), localizada na Ilha de
Itaparica, sob o comando do Delegado Lúcio Ubiracê, desarticularam uma
quadrilha envolvida em assaltos, tráfico de drogas e homicídios. De acordo com
as investigações, Wilian Sena Santos, Marcus Vinicius Santana, vulgo
"Guguta", Adílson Conceição, vulgo "Nino" e Elias Pereira
Ferreira, vulgo "Malhado", foram presos na localidade conhecida como
"Barra do Gil", em uma casa utilizada pelos marginais para fazer a
movimentação do tráfico de drogas. Com a quadrilha a
polícia encontrou dois revólveres calibre 38, com diversas munições, uma
escopeta calibre 12, pedras de crack, cocaína, maconha, balança de precisão e
algumas roupas e máscaras utilizadas nos assaltos. Ainda de acordo com informações, eles são suspeitos de homicídios na Ilha
de Itaparica. O acusado Elias, também conhecido como "Malhado",
também é suspeito de ter matado o policial Civil Wilson, em 2011, durante um
assalto na Ilha. Todos vão permanecer presos à
disposição da justiça. (Fotos: Marcelo Castro/Bocão
News)
Policiais Civis da 19ª Delegacia Territorial (DT), localizada na Ilha de
Itaparica, sob o comando do Delegado Lúcio Ubiracê, desarticularam uma
quadrilha envolvida em assaltos, tráfico de drogas e homicídios. De acordo com
as investigações, Wilian Sena Santos, Marcus Vinicius Santana, vulgo
"Guguta", Adílson Conceição, vulgo "Nino" e Elias Pereira
Ferreira, vulgo "Malhado", foram presos na localidade conhecida como
"Barra do Gil", em uma casa utilizada pelos marginais para fazer a
movimentação do tráfico de drogas. Com a quadrilha a
polícia encontrou dois revólveres calibre 38, com diversas munições, uma
escopeta calibre 12, pedras de crack, cocaína, maconha, balança de precisão e
algumas roupas e máscaras utilizadas nos assaltos. Ainda de acordo com informações, eles são suspeitos de homicídios na Ilha
de Itaparica. O acusado Elias, também conhecido como "Malhado",
também é suspeito de ter matado o policial Civil Wilson, em 2011, durante um
assalto na Ilha. Todos vão permanecer presos à
disposição da justiça. (Fotos: Marcelo Castro/Bocão
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