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» ABI e IGHB recebem cópia da lei que eleva 2 de Julho a data nacional
A deputada
federal Alice Portugal (PCdoB-BA) entregou, nesta sexta-feira (28), cópia da
lei 12.819, que eleva o 2 de Julho a data histórica nacional, ao
presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), Walter Pinheiro, e à
presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), Consuelo Pondé
de Sena. A solenidade aconteceu na tarde da sexta-feira (28), na sede do
Instituto, durante a mesa redonda “A imprensa na Independência da Bahia”. Na
ocasião, também foi lançado o livro 200 anos de imprensa baiana, do pesquisador
e jornalista Luís Guilherme Pontes Tavares. Autora da lei sancionada em 5
de junho pela presidente Dilma Rousseff, a parlamentar baiana falou da
dificuldade em aprová-la no Senado enquanto o senador José Sarney esteve
na presidência do Congresso Nacional. “Ele discordava, pois
dizia que Lord Cochrane saiu de Salvador e foi pilhar São Luís”, disse,
referindo-se ao lorde escocês Thomas Cochrane, contratado por D. Pedro I em
1822 para comandar a frota brasileira no combate às tropas portuguesas que
resistiam à independência na Bahia e no Maranhão. Alice considerou que a
inserção da data histórica nos livros de História do Brasil - a partir da
promulgação da lei - contribuirá para “tirar da oralidade e traduzir em memória
histórica, escrita e consignada os feitos do nosso povo, que são o
preâmbulo da cidadania do Brasil enquanto nação”. Para a parlamentar, a
lei também vai dar maior legitimidade ao debate em torno da
restituição do nome 2 de Julho ao aeroporto internacional de Salvador. Após a
morte do deputado Luiz Eduardo Magalhães, em 1988, o terminal aeroviário
soteropolitano foi rebatizado com o nome do político. A volta do antigo
nome ao aeroporto da capital baiana tramita na Câmara dos Deputados como objeto
do PL 6106/2002, de autoria do deputado Luiz Alberto (PT-BA)
A deputada
federal Alice Portugal (PCdoB-BA) entregou, nesta sexta-feira (28), cópia da
lei 12.819, que eleva o 2 de Julho a data histórica nacional, ao
presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), Walter Pinheiro, e à
presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), Consuelo Pondé
de Sena. A solenidade aconteceu na tarde da sexta-feira (28), na sede do
Instituto, durante a mesa redonda “A imprensa na Independência da Bahia”. Na
ocasião, também foi lançado o livro 200 anos de imprensa baiana, do pesquisador
e jornalista Luís Guilherme Pontes Tavares. Autora da lei sancionada em 5
de junho pela presidente Dilma Rousseff, a parlamentar baiana falou da
dificuldade em aprová-la no Senado enquanto o senador José Sarney esteve
na presidência do Congresso Nacional. “Ele discordava, pois
dizia que Lord Cochrane saiu de Salvador e foi pilhar São Luís”, disse,
referindo-se ao lorde escocês Thomas Cochrane, contratado por D. Pedro I em
1822 para comandar a frota brasileira no combate às tropas portuguesas que
resistiam à independência na Bahia e no Maranhão. Alice considerou que a
inserção da data histórica nos livros de História do Brasil - a partir da
promulgação da lei - contribuirá para “tirar da oralidade e traduzir em memória
histórica, escrita e consignada os feitos do nosso povo, que são o
preâmbulo da cidadania do Brasil enquanto nação”. Para a parlamentar, a
lei também vai dar maior legitimidade ao debate em torno da
restituição do nome 2 de Julho ao aeroporto internacional de Salvador. Após a
morte do deputado Luiz Eduardo Magalhães, em 1988, o terminal aeroviário
soteropolitano foi rebatizado com o nome do político. A volta do antigo
nome ao aeroporto da capital baiana tramita na Câmara dos Deputados como objeto
do PL 6106/2002, de autoria do deputado Luiz Alberto (PT-BA)
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