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Desativação de plataformas na Base Naval e São Roque do Paraguaçu


Trabalhadores das plataformas da Petrobras que operam na Base Naval de Aratu e Canteiro de Obras em São Roque do Paraguaçu estão procurando Sindipetro, sindicato que representa a categoria, para denunciar a desativação “lenta e gradual” das unidades. Em razão disso, muitos temem uma mudança do atual regime especial de campo para o regime administrativo, o que acarretará prejuízos financeiros a quem trabalha nas duas bases.
Segundo o Sindicato, na região, o clima é péssimo. As plataformas P-1 e P-5 estão praticamente desativadas, os trabalhadores foram quase todos desmobilizados, os poucos que restam estão sendo realocados e o material das plataformas já foi disponibilizado. A P-16 está parada há algum tempo e sem previsão de retomada das atividades e a P- 60 deverá ser ocupada nesta primeira quinzena de abril e seguirá para o Espírito Santo. Já a P-3 deverá seguir para a área de Manati, onde está programada a restauração do poço marítimo e servirá de hotel flutuante, enquanto a P-6 tem previsão de saída para terminar a perfuração de um poço em Abrolhos.
A entidade diz ain da que nas sondas terrestres, a redução das operações também se agrava. Em 2012 eram 14, mas em 2013 foram reduzidas para apenas três. Quanto às perfurações, ano passado foram realizadas 160, enquanto para este ano a programação prevista é de 40, portanto, um quarto do que foi feito. Ainda segundo os trabalhadores, eles recebem alimentação inadequada, falta roupa de cama e toalhas limpas, sem falar que a terceirizada fornecedora de alimentação - DALL - abandonou o contrato e deixou os trabalhadores sem salário e sem pagamento das rescisões.(Fonte: Bahia todo dia)
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