Dayana Rodrigues,
de 23 anos. Essa é a identidade da mulher que provocou a ira de Marcelo Santos
das Dores, o “Menor P”, temido traficante que comanda o Complexo da Maré, no
Rio de Janeiro. A loira ganhou destaque nas páginas policiais após flertar com
Bernardo, meia do Vasco, que escapou da morte após ser pego em um baile funk ao
lado da “namorada do chefe”, como ela é conhecida.
Reportagem da revista Veja revelou detalhes da noite em que “Menor P” teria sequestrado, ameaçado e torturado o jogador e a jovem na entrada da favela. Na ação Dayana foi baleada sete vezes: cinco tiros nas pernas e dois no pé esquerdo, mas está fora de perigo e já recebeu alta do hospital.
A dupla foi poupada do “microondas”, como é chamada a fogueira de pneus onde corpos são incinerados, pelo também jogador Wellington Silva, que estava com Bernardo, e alertou ao traficante sobre as consequências óbvias da morte de uma figura conhecida nacionalmente: em resposta ao crime, a favela seria ocupada pela polícia e, como tem ocorrido nos últimos quatro anos, receberia uma UPP, algo que faz minguar os lucros do tráfico de drogas.
Como manda o figurino, Dayana gosta de ostentar riqueza e poder nas redes sociais – o que se traduz em joias douradas, poses em baladas, exibição de presentes caros e uma tatuagem, uma singela letra M, em homenagem ao amor com o traficante. Dele, recebe mimos, e já ganhou pelo menos dois carros. No início do ano, Menor P. montou uma loja de sapatos para a amada. Os dois estavam juntos há pelo menos dois.
De acordo com a revista, a forma como o caso chegou à 21ª DP (Bonsucesso) é praticamente uma confissão de crime: a mãe, o pai e uma irmã de Dayana foram à delegacia acompanhados pelo advogado Nilson Lopes dos Santos - o mesmo que defende Menor P. das acusações de tráfico. A alegação: Dayana teria sido atingida por "sete balas perdidas".( Mídia Reconcavo)
Reportagem da revista Veja revelou detalhes da noite em que “Menor P” teria sequestrado, ameaçado e torturado o jogador e a jovem na entrada da favela. Na ação Dayana foi baleada sete vezes: cinco tiros nas pernas e dois no pé esquerdo, mas está fora de perigo e já recebeu alta do hospital.
A dupla foi poupada do “microondas”, como é chamada a fogueira de pneus onde corpos são incinerados, pelo também jogador Wellington Silva, que estava com Bernardo, e alertou ao traficante sobre as consequências óbvias da morte de uma figura conhecida nacionalmente: em resposta ao crime, a favela seria ocupada pela polícia e, como tem ocorrido nos últimos quatro anos, receberia uma UPP, algo que faz minguar os lucros do tráfico de drogas.
Como manda o figurino, Dayana gosta de ostentar riqueza e poder nas redes sociais – o que se traduz em joias douradas, poses em baladas, exibição de presentes caros e uma tatuagem, uma singela letra M, em homenagem ao amor com o traficante. Dele, recebe mimos, e já ganhou pelo menos dois carros. No início do ano, Menor P. montou uma loja de sapatos para a amada. Os dois estavam juntos há pelo menos dois.
De acordo com a revista, a forma como o caso chegou à 21ª DP (Bonsucesso) é praticamente uma confissão de crime: a mãe, o pai e uma irmã de Dayana foram à delegacia acompanhados pelo advogado Nilson Lopes dos Santos - o mesmo que defende Menor P. das acusações de tráfico. A alegação: Dayana teria sido atingida por "sete balas perdidas".( Mídia Reconcavo)
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