Deputados estaduais aprovam Proposta de Emenda à Constituição
(PEC) que extingue o 14ª e 15ª salários. A votação aconteceu às 17h, desta
terça-feira (5), e passou à unanimidade. A economia em quatro anos chega a 10
milhões de reais, vez que cada deputado recebe R$ 20 mil no início do ano e
mais R$ 20 mil no final. O problema é que os legisladores só estão aprovando no
meio do mandato, portanto, a economia na atual legislatura será de R$ 5 milhões.
“O Poder Legislativo é uma caixa de ressonância da sociedade e nós não podíamos depois do que aconteceu no Congresso Nacional fecharmos os olhos para esta questão. Vamos votar por acordo, à unanimidade dos deputados votar a extinção do 14º e 15º salários. Além disso, já acordamos para votar outra PEC que obriga a ficha-limpa para ocupação, no estado, dos entes federados (Assembleia Legislativa, Governo do Estado e Judiciário)”, declarou o líder da oposição Elmar Nascimento (PR).
O líder do governo, José Neto (PT), fez questão de ressaltar o empenho das duas bancadas para aprovação. Reconheceu a importância da pressão da sociedade para acelerar o processo. O parlamentar feirense teve que “apagar o incêndio” provocado pelo correligionário Paulo Rangel. O petista pediu a palavra e defendeu o ponto de vista de que o projeto não estava sendo votado por conta da pressão da imprensa e sociedade. Disse ainda que não havia necessidade de “açodamento”, ou seja, de votar com urgência e que as comissões poderiam ter sido ouvida.
O mesmo deputado, no início da manhã, brincou com um colega de bancada falando em voz alta para quem quisesse ouvir: “deputado, vão acabar com o seu 13º também. Hoje vão acabar com os 14º e 15º, depois vão tirar ainda mais”. Rangel lembrou que parlamentar também é trabalhador e que quando atuava na Chesf recebia não apenas 13º como participação nos lucros, férias, salário extra em março, além de outros benefícios. Mesmo dando mostras de insatisfação, o petista votou com a bancada pela extinção do benefício, conhecido como auxílio paletó.(bocão News)
“O Poder Legislativo é uma caixa de ressonância da sociedade e nós não podíamos depois do que aconteceu no Congresso Nacional fecharmos os olhos para esta questão. Vamos votar por acordo, à unanimidade dos deputados votar a extinção do 14º e 15º salários. Além disso, já acordamos para votar outra PEC que obriga a ficha-limpa para ocupação, no estado, dos entes federados (Assembleia Legislativa, Governo do Estado e Judiciário)”, declarou o líder da oposição Elmar Nascimento (PR).
O líder do governo, José Neto (PT), fez questão de ressaltar o empenho das duas bancadas para aprovação. Reconheceu a importância da pressão da sociedade para acelerar o processo. O parlamentar feirense teve que “apagar o incêndio” provocado pelo correligionário Paulo Rangel. O petista pediu a palavra e defendeu o ponto de vista de que o projeto não estava sendo votado por conta da pressão da imprensa e sociedade. Disse ainda que não havia necessidade de “açodamento”, ou seja, de votar com urgência e que as comissões poderiam ter sido ouvida.
O mesmo deputado, no início da manhã, brincou com um colega de bancada falando em voz alta para quem quisesse ouvir: “deputado, vão acabar com o seu 13º também. Hoje vão acabar com os 14º e 15º, depois vão tirar ainda mais”. Rangel lembrou que parlamentar também é trabalhador e que quando atuava na Chesf recebia não apenas 13º como participação nos lucros, férias, salário extra em março, além de outros benefícios. Mesmo dando mostras de insatisfação, o petista votou com a bancada pela extinção do benefício, conhecido como auxílio paletó.(bocão News)
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