Atacante do Bahia foca nos gols e evita comparação com camaronês Eto’o

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A torcida do Flamengo decretou: ‘Obina é melhor que Eto’o’. Os rubro-negros cantaram a famosa música durante quatro anos, quando o artilheiro foi campeão da Copa do Brasil e tri do Carioca entre os anos de 2006 e 2009. O Obina versão 2013, porém, está mais light. Prestes a estrear com a camisa do Bahia, o centroavante de 30 anos avisa. “Eto’o é bem melhor que Obina, deixa ele em paz. Me deixa aqui, fazendo os meus golzinhos, ajudando o Bahia, com pés no chão”, se diverte. Feliz da vida, Obina será o dono da camisa 9 na partida de domingo, às 16h, contra o Vitória da Conquista, no estádio Lomanto Júnior. Apesar do jogo ser no interior, será o primeiro contato do jogador com a torcida tricolor. “Estou com vontade de fazer gols, de voltar a comemorar, vencer. Isso é importante”, avisa. Obina é uma das quatro novidades do comandante Jorginho em relação ao time que foi eliminado na Copa do Nordeste. Além dele, Brinner, Rosales e Adriano Michael Jackson entram na equipe titular. Para começar com o pé direito, Obina dá a receita: simplicidade. Por isso, prefere se esquivar dos apelidos e trocadilhos, como Barack Obina, por exemplo. “Me chamar de Obina já está ótimo, de bom tamanho. Em outros clubes, a torcida tinha gritos diferentes para mim, mas não ligo muito para isso. O importante mesmo é estar feliz, fazer gols e levar felicidade ao torcedor”. *Correio