- Para o estado da Bahia não foi bom. Eu tive a oportunidade de trabalhar com esse menino, que é uma das maiores revelações do futebol brasileiro. Além de ser muito bom tecnicamente, ele tem velocidade, arranca para o gol. É de um caráter extraordinário, com formação, educado. Lembro que ele me surpreendeu ao agradecer por eu escolher ele para ir ao banco, uma vez. O Dorival (Jr., técnico do Flamengo) tem uma peça rara na mão - disse.
A relação de Gabriel com o Bahia começa pelo seu avô, Flávio, que foi campeão brasileiro de 1959 com o Tricolor. O meia chegou ao profissional da Bahia em 2011, quando o time era comandado pelo técnico René Simões, em 2011. No ano seguinte, assumiu de vez a titularidade da equipe principal e deixou o clube após 82 jogos, tendo anotado 13 gols. No Campeonato Baiano de 2012, conquistado pelo Bahia, foi eleito o craque do torneio e líder em assistências (19 no total).
Caio Júnior, que comandou o Bahia
entre julho e agosto de 2012, acredita em um futuro promissor para Gabriel. O
treinador não crê, contudo, que a ida para o Flamengo aumente a pressão sobre o
jovem.
- Acho que é tudo igual. O fato de ter uma cabeça boa, os pés no chão, ele vinga independentemente de clube. Acho que ele será chamado logo para a seleção - disse o técnico do Leão.
- Acho que é tudo igual. O fato de ter uma cabeça boa, os pés no chão, ele vinga independentemente de clube. Acho que ele será chamado logo para a seleção - disse o técnico do Leão.
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