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» Corpo de Oscar Niemeyer chega ao Rio de Janeiro .
RIO - Chegou ao Rio de Janeiro às 22h04m desta
quinta-feira o corpo de Oscar Niemeyer, que morreu, aos 104 anos, na
quarta-feira, em decorrência de uma infecção respiratória. O caixão já foi
retirado do avião, que pousou no Aeroporto Santos Dumont, e será levado ao
Palácio da Cidade - onde o corpo será velado - num carro funerário, escoltado
por motocicletas. Um ônibus foi reservado para levar familiares do arquiteto
para o local. O velório, que acontecerá no bairro de Botafogo, Zona Sul do Rio
de Janeiro, será aberto ao público a partir das 8h desta sexta-feira. A
previsão é de que os cariocas possam se despedir do arquiteto até as 15h. Duas
horas depois, o cortejo fúnebre sairá do Palácio da Cidade em direção ao
Cemitério São João Batista, também em Botafogo. O enterro será fechado para a
imprensa, a pedido da família. Em clima de grande comoção, autoridades e parentes se despediram do arquiteto, em
cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília. O cortejo fúnebre teve
início pouco antes das 15h, quando o corpo foi trazido pela rampa principal de
acesso ao Salão Nobre por cadetes da Polícia Militar do Distrito Federal. Ele
chegou em carro aberto do Corpo de Bombeiros, vindo do aeroporto de Brasília,
pela principal via da capital. Na rampa, os dragões da Independência estavam
perfilados para a passagem do corpo de Niemeyer, velado até as 20h, de onde
seguiu para o Rio de Janeiro. O velório reuniu cerca de 4 mil pessoas, depois
de uma hora fechado para familiares e autoridades. Pouco antes da chegada do
corpo, a presidente Dilma Rousseff desceu ao Salão Nobre acompanhada da viúva
do arquiteto, Vera Lúcia Niemeyer. Ao lado de familiares, Dilma e Vera Lúcia
recepcionaram o caixão no alto da rampa. A presidente se emocionou neste momento.Oscar
Niemeyer estava internado desde o dia 2 de novembro no Hospital Samaritano,
onde vinha sendo submetido a hemodiálise e fisioterapia respiratória. Nos
últimos dias, exames laboratoriais apresentaram piora. Após uma parada cardíaca
na manhã de quarta, ele foi sedado. À noite, não resistiu e morreu em função de
complicações de uma infecção respiratória. Ele completaria 105 anos no dia 15 de
dezembro.(o globo)
RIO - Chegou ao Rio de Janeiro às 22h04m desta
quinta-feira o corpo de Oscar Niemeyer, que morreu, aos 104 anos, na
quarta-feira, em decorrência de uma infecção respiratória. O caixão já foi
retirado do avião, que pousou no Aeroporto Santos Dumont, e será levado ao
Palácio da Cidade - onde o corpo será velado - num carro funerário, escoltado
por motocicletas. Um ônibus foi reservado para levar familiares do arquiteto
para o local. O velório, que acontecerá no bairro de Botafogo, Zona Sul do Rio
de Janeiro, será aberto ao público a partir das 8h desta sexta-feira. A
previsão é de que os cariocas possam se despedir do arquiteto até as 15h. Duas
horas depois, o cortejo fúnebre sairá do Palácio da Cidade em direção ao
Cemitério São João Batista, também em Botafogo. O enterro será fechado para a
imprensa, a pedido da família. Em clima de grande comoção, autoridades e parentes se despediram do arquiteto, em
cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília. O cortejo fúnebre teve
início pouco antes das 15h, quando o corpo foi trazido pela rampa principal de
acesso ao Salão Nobre por cadetes da Polícia Militar do Distrito Federal. Ele
chegou em carro aberto do Corpo de Bombeiros, vindo do aeroporto de Brasília,
pela principal via da capital. Na rampa, os dragões da Independência estavam
perfilados para a passagem do corpo de Niemeyer, velado até as 20h, de onde
seguiu para o Rio de Janeiro. O velório reuniu cerca de 4 mil pessoas, depois
de uma hora fechado para familiares e autoridades. Pouco antes da chegada do
corpo, a presidente Dilma Rousseff desceu ao Salão Nobre acompanhada da viúva
do arquiteto, Vera Lúcia Niemeyer. Ao lado de familiares, Dilma e Vera Lúcia
recepcionaram o caixão no alto da rampa. A presidente se emocionou neste momento.Oscar
Niemeyer estava internado desde o dia 2 de novembro no Hospital Samaritano,
onde vinha sendo submetido a hemodiálise e fisioterapia respiratória. Nos
últimos dias, exames laboratoriais apresentaram piora. Após uma parada cardíaca
na manhã de quarta, ele foi sedado. À noite, não resistiu e morreu em função de
complicações de uma infecção respiratória. Ele completaria 105 anos no dia 15 de
dezembro.(o globo)
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