Gilberto estava na casa da namorada quando soube através de um amigo que a sua família estaria "velando seu corpo". De acordo com ele, a fama causada pelo reconhecimento já rendeu uma proposta para trabalhar com carteira assinada. “Aqui vai ter uma fábrica nova de cerveja e minha vaga já está garantida. Ela [fama] beneficia muitas coisas. Não é que eu esteja me aproveitando, mas consertando algumas coisas que estavam erradas”, disse.
O lavador de carros afirmou que os comentários das pessoas nas ruas também não incomodam. “Tem a 'chacotazinha' na rua. Quando eu passo as pessoas dizem: ‘Ó o morto-vivo’. Mas eu não me importo. Se tá acontecendo isso é porque é uma obra de Deus. Outros falam mal, dizem que a gente está se achando. Mas eu não pedi isso a ninguém”, relatou. Segundo Gilberto, a experiência de “quase morte” serviu para mostrar o quanto sua família o ama. “Eu estou gostando do carinho que minha família está me tratando. Eu aprendi essa palavra “amor” agora. É uma coisa que estava faltando. É amor demais. Não há dinheiro que pague”, diz o lavador, que decidiu morar com a família, pelo menos, "até que tudo se acalme".(voz da Bahia)
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