Ao final da coletiva de imprensa sobre a instalação da fábrica da
JAC Motors em Camaçari, realizada nesta quinta-feira (4) na governadoria,
Jaques Wagner desafiou os jornalistas. “Alguém quer falar de acarajé aí?”.
Assim como o secretário estadual para Assuntos da Copa (Secopa-BA), Ney
Campello, e o secretário estadual de Promoção da Igualdade Racial, Elias
Sampaio, o governador da Bahia se disse disposto a dar seus pitacos sobre a
matéria do jornal A Tarde que apontou que durante a Copa do Mundo
os acarajés não poderiam ser vendidos em um raio de 2 km da Arena
Fonte Nova para não concorrer com os hambúrgueres da rede McDonald's,
patrocinadora oficial da Fifa. “É óbvio que um empreendimento como esse quer
garantir aos que pagaram a fatura, que tem seus patrocinadores, de que no
entorno ali você não pode ter uma venda de concorrente”, disse o governador,
que não enxerga problema na disputa entre Big Mac e acarajé. “Não me conste que
existe alguma fábrica de algo semelhante ao acarajé que vai ser patrocinador da
Copa do Mundo. Quem concorre com acarajé?”, questionou. Segundo o governador, a
entidade que rege o futebol mundial deverá se pronunciar em breve. “A Fifa deve
estar emitindo uma nota de que não há nenhuma proibição da venda de acarajé”,
garante. (BN/Foto: Lucas Franco)
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» Jaques Wagner nega proibição de venda de acarajé na Copa. 'Não me conste que existe algo semelhante ao acarajé que vai ser patrocinador
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