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» PF deflagra operação-padrão no aeroporto de Salvador
O protesto de agentes da Polícia Federal (PF) pelos aeroportos do país, que realizam operações-padrão que geram transtornos à operação, já chega a 11 estados e ao Distrito Federal nesta quinta-feira (16). No Aeroporto Internacional de Salvador, o movimento começou às 14h50 e deve seguir até as 20h, quando chegam dois voos internacionais. A operação-padrão consiste em uma vistoria detalhada da bagagem e dos documentos dos passageiros, que geralmente é feita por amostragem e hoje é realizada em quase todos, o que provoca filas e atrasos nos voos. Até o momento, o terminal aeroportuário da capital baiana registrou quatro atrasos de voos e três cancelamentos. Doze policiais extras ajudam a fiscalizar o conteúdo de todas as malas em máquinas de raios-X e manualmente. Os agentes reforçam a equipe de três funcionários terceirizados que, em dias normais, são responsáveis pela vistoria. A operação é um protesto organizado pelos sindicatos da categoria, em greve desde o último dia 7. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), os policiais estão sem aumento desde 2005, e o salário inicial, de R$ 7,2 mil está defasado. Os grevistas reivindicam um aumento, em cinco anos, que deve chegar até R$ 13 mil, equiparados com outras carreiras, como de auditores da Receita Federal ou agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
O protesto de agentes da Polícia Federal (PF) pelos aeroportos do país, que realizam operações-padrão que geram transtornos à operação, já chega a 11 estados e ao Distrito Federal nesta quinta-feira (16). No Aeroporto Internacional de Salvador, o movimento começou às 14h50 e deve seguir até as 20h, quando chegam dois voos internacionais. A operação-padrão consiste em uma vistoria detalhada da bagagem e dos documentos dos passageiros, que geralmente é feita por amostragem e hoje é realizada em quase todos, o que provoca filas e atrasos nos voos. Até o momento, o terminal aeroportuário da capital baiana registrou quatro atrasos de voos e três cancelamentos. Doze policiais extras ajudam a fiscalizar o conteúdo de todas as malas em máquinas de raios-X e manualmente. Os agentes reforçam a equipe de três funcionários terceirizados que, em dias normais, são responsáveis pela vistoria. A operação é um protesto organizado pelos sindicatos da categoria, em greve desde o último dia 7. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), os policiais estão sem aumento desde 2005, e o salário inicial, de R$ 7,2 mil está defasado. Os grevistas reivindicam um aumento, em cinco anos, que deve chegar até R$ 13 mil, equiparados com outras carreiras, como de auditores da Receita Federal ou agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
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