Um dos personagens da trama foi apresentado como membro de uma quadrilha que desviou verbas da obra, e teve que deixar a capital baiana para não ser preso. Interpretado pelo baiano Luis Miranda, Pajé Murici é na verdade um ex-policial militar, chamado Craudionor Oliveira, que tem um passado de crimes na Bahia.
A citação ao equipamento de transporte ocorreu no início do episódio "Hoje tem arrastão", no qual Pajé Murici se envolve em outro esquema criminoso, desta vez sem alusão a situações reais, comandado por Pontes, personagem de Luiz Fernando Guimarães.
Tanto Miranda -- que nasceu no interior baiano, mas cresceu no bairro soteropolitano de São Marcos --, quanto o carioca Guimarães, conhecem bem a história do metrô, que começou a ser construído no ano 2000, com previsão de finalizar 12 km de extensão em 2003.
Miranda atualmente tem uma casa no Rio Vermelho, enquanto Guimarães possui um estabelecimento hoteleiro, ainda a ser inaugurado, no mesmo bairro.
Vale lembrar ainda que o intérprete de Pajé Murici, recentemente, fez críticas à gestão do prefeito João Henrique (PP), que esteve à frente da administração municipal em dois terços da duração da obra.(metro1)
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