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» Wagner nega ter feito movimentações para retirar candidaturas de aliados
Em meio às desistências de candidatura de última hora – João Leão (PP); Edvaldo Brito (PTB); Lídice da Mata (PSB); Maurício Trindade (PR) e, por fim, Alice Portugal (PCdoB) –, o governador Jaques Wagner utilizou a sua participação na convenção do deputado federal Márcio Marinho (PRB) como exemplo de que não interferiu no processo de decisão das legendas aliadas. Em seu discurso, durante a homologação do petista Nelson Pelegrino à prefeitura de Salvador, no Bahia Café Hall, neste sábado (30), o chefe do Executivo baiano desabafou. “Nunca fiz qualquer movimentação pessoal contra qualquer candidatura, tanto que vou estar nos dois palanques hoje. O alinhamento de projeto é necessário, não porque somos amigos, mas para que não haja instabilidade administrativa”, pontuou, ao ilustrar que a senadora Lídice da Mata (PSB) “foi massacrada quando era prefeita”. Já Pelegrino endossou a importância do planejamento integrado com críticas à “falta de projeto administrativo” e “de comando” da atual gestão do seu agora aliado, João Henrique (PP). “O projeto do todo é maior do que um só”, considerou. (BN)
Em meio às desistências de candidatura de última hora – João Leão (PP); Edvaldo Brito (PTB); Lídice da Mata (PSB); Maurício Trindade (PR) e, por fim, Alice Portugal (PCdoB) –, o governador Jaques Wagner utilizou a sua participação na convenção do deputado federal Márcio Marinho (PRB) como exemplo de que não interferiu no processo de decisão das legendas aliadas. Em seu discurso, durante a homologação do petista Nelson Pelegrino à prefeitura de Salvador, no Bahia Café Hall, neste sábado (30), o chefe do Executivo baiano desabafou. “Nunca fiz qualquer movimentação pessoal contra qualquer candidatura, tanto que vou estar nos dois palanques hoje. O alinhamento de projeto é necessário, não porque somos amigos, mas para que não haja instabilidade administrativa”, pontuou, ao ilustrar que a senadora Lídice da Mata (PSB) “foi massacrada quando era prefeita”. Já Pelegrino endossou a importância do planejamento integrado com críticas à “falta de projeto administrativo” e “de comando” da atual gestão do seu agora aliado, João Henrique (PP). “O projeto do todo é maior do que um só”, considerou. (BN)
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