"O Brasil não é um
país sério"
(Charles de Gaule).
"Que país é este
que junta milhões numa marcha gay, muitas centenas numa marcha a favor da
maconha, mas que não se mobiliza contra a corrupção?"
(07/07/2011 Juan
Arias, correspondente no Brasil do jornal espanhol El País)
Um motorista do
Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para
pilotar uma fragata!
Um ascensorista
da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial
da Força Aérea que pilota um Mirage.
Um diretor
que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do
Exército que comanda uma Região Militar ou uma grande fração do
Exército.
Um diretor
sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o
dobro do que ganha um professor universitário federal concursado, com mestrado,
doutorado e prestígio internacional.
Um assessor de
3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus
ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de
correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto
Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas
e vacinas para salvar vidas.
O SUS paga
a um médico, por uma cirurgia cardíaca com abertura de peito, a importância de
R$ 70,00, bem
menos do
que uma diarista cobra para fazer a faxina num
apartamento de dois quartos.
Precisamos
urgentemente de um choque de moralidade nos três poderes da união, estados e
municípios, acabando com os oportunismos e cabides de emprego.
Os resultados não justificam o atual número de senadores, deputados federais, estaduais e vereadores.
Temos que dar fim a esses "currais" eleitorais, que transformaram o Brasil numa oligarquia sem escrúpulos, onde os negócios públicos são geridos pela "brasiliense cosa nostra".
O país do futuro jamais chegará a ele sem que haja responsabilidade social e com os gastos públicos.
Já perdemos a capacidade de nos indignar.
Os resultados não justificam o atual número de senadores, deputados federais, estaduais e vereadores.
Temos que dar fim a esses "currais" eleitorais, que transformaram o Brasil numa oligarquia sem escrúpulos, onde os negócios públicos são geridos pela "brasiliense cosa nostra".
O país do futuro jamais chegará a ele sem que haja responsabilidade social e com os gastos públicos.
Já perdemos a capacidade de nos indignar.
Porém, o
pior é aceitarmos essas coisas, como se tivesse que ser assim mesmo, ou que
nada tem mais jeito. Vale a pena tentar.
Participe deste
ato de repulsa.
REPASSE! façamos alguma coisa, por mínima que seja.
REPASSE! façamos alguma coisa, por mínima que seja.
Se nada
fizermos, não levantarmos nossas bandeiras contra toda essa corja que hoje
habita os corredores dos poderes públicos, seremos
cúmplices.
Estou fazendo a
minha parte, faça a sua, de alguma forma. Não admita corrupção, por mínima que
seja.
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