Como antecipou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Rui Oliveira, a greve dos professores da rede estadual de ensino foi mantida por unanimidade. A votação foi realizada no estacionamento da Assembleia Legislativa (AL-BA) por centenas de servidores, que ocupam a Casa há 49 dias, inclusive trabalhadores de outras categorias que declararam apoio à paralisação. Durante a convocação do pleito, Oliveira chegou a perguntar se alguém “era louco” de solicitar o fim do movimento, mas ninguém se manifestou. A diretora da APLB, Elza Melo, organizou a estratégia de ocupação da AL-BA para os próximos dias, em que haverá rodízio dos profissionais que dormirão no local, bem como divulgou o cronograma de atividades.
“É greve, mas a gente não pode parar. Temos que continuar nos mobilizando”, clamou. Entre os próximos passos, a classe pretende “enquadrar” o governador Jaques Wagner no Aeroporto Internacional de Salvador no próximo sábado (2). Como não sabe o horário em que o petista chegará no terminal, o grupo promete chegar cedo e só sair de lá após conversar com o mandatário baiano. (BN)
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