(Presidente da APLB, Rui Oliveira)
(Secretário de Educação do Estado, Osvaldo Barreto)
O entendimento não é o mesmo do presidente da entidade de classe, Rui Oliveira, que desembarcou na noite desta quinta (10) em Brasília com duas missões que poderão agravar ainda mais o imbróglio. Ele participará, às 11h, de uma reunião no Ministério da Educação para explicar o motivo da extensa paralisação e apresentar denúncia contra o Executivo baiano. Logo depois, vai ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ingressar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a aprovação, no mês passado, dos projetos de lei que instituíram reajustes salariais de 3%, em 2013, e 4%, até 2014, para a categoria. De acordo com Oliveira, o governo agregou gratificações trabalhistas na norma para atingir o piso nacional. “A lei do piso é clara. Para se atingir o valor mínimo de R$ 1451, não é permitida a inclusão de vantagens. Isso podia até 2009. Acontece que o governo não fez antes e fez agora. Isso é ilegal e inconstitucional. Nós queremos, com a Adin, que o governo federal faça uma intervenção”, argumentou o sindicalista, que integra o Conselho Federal do Fundeb. Nesta quinta, os docentes decidiram continuar de braços cruzados e manter a ocupação da Assembleia Legislativa. Até a próxima terça (15), quando o grupo volta a discutir os rumos da mobilização, novas ações, como a entrega de rosas em homenagem ao Dia das Mães, estão previstas. (por Evilásio Júnior - BN)
0 comentários:
Postar um comentário
O Blog JC Radialista: Não se responsabiliza por comentários de leitores ou terceiros que venha comentar determinado conteúdo apresentado neste espaço...