(*)Colunista Carlos Reis Agni
Na categoria das espécies, a raça humana deu um salto quando transpôs a limitada vida primitiva de habitantes das cavernas, e o ser humano, por mais egoísta que seja, entendeu que o individualismo seria nocivo a sua adaptação no mundo hostil, na disputa pela sobrevivência. A partir deste ponto surgiu por necessidade a formação de grupos, que tornaram tribos, e ali surgia, o início da civilização.
Foi quando o homem deimer (demente), inevitavelmente deu lugar na evolução ao homo sapiens-Sapiência (Sabedoria, Sentimento), um salto incrivelmente maior do que o instinto de sobrevivência. Foram estes valores, ao longo do tempo conquistado, que causou a separação da cadeia alimentar, onde o homem primitivo se tornou humano, e olhou de cima para baixo, para o restante das espécies.
Mas o humano queria muito mais que sobreviver, eles criaram feitos na história, que muitos destes, foram considerados semideuses, seres que deram um salto ao seu tempo. Mas é lamentável que ainda hoje, somos transportados em alguns momentos para os limites da caverna, onde nos deparamos com atos nocivos e agressivos, onde o preconceito, racismo e descriminação constroem um cenário primitivo de individualismo e egoísmo, que retrata míseros habitantes das cavernas que insistem em manter retardada a sua própria evolução. Estes, encontramos em vários ambientes da sociedade, que por não aceitarem a diferença, seja ela estéticos ou de cor, ou quem sabe posição social, financeira ou outras.
Por Carlos Reis Agni http://carlos-reis-agni.blogspot.com/
fonte:voz da bahia
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